vobiscumsatanas

domingo, 20 de novembro de 2011

By Bianca

Escuridão
Lua branca infinita
Tinge meus sonhos de sangue
Braços da noite
Maldita
Sedento reclamo
Teu cheiro
Quente
Doce
Vermelho
Sinto o pulsar
O calor
Feito louco

Anseio
Ar
Dor
Este poder desatina
Consome
Sufoca
Alucina
Rasante sobre
Teu corpo
Madrugada
Amada
Seduz
Lua brilho
Luz.

domingo, 13 de novembro de 2011

Black Metal

Black metal é uma vertente do rock que evoluiu no início dos anos 80 paralelamente ao death metal, um outra vertente do metal extremo. É um estilo sombrio, cru e agressivo e incorpora em suas letras temas como o satanismo e o paganismo (em particular a mitologia nórdica), em alguns casos neo-nazismo.
Várias bandas de black metal tiveram influências do punk, tais como Venom, Celtic Frost, Bathory, Sarcófago, Darkthrone, Impaled Nazarene, Mayhem, Hellhammer, Behemoth, entre outras.
Algumas bandas consideradas precursoras do estilo são: Venom, Hellhammer, Bathory, Sodom, Celtic Frost, Bulldozer, Destruction e Mercyful Fate. Algumas das bandas mais influentes no início deste estilo foram: Burzum, Darkthrone, Emperor, Immortal, Sarcófago e Mayhem.
Índice [esconder]
1 História
1.1 Primordios do black metal
1.2 Início dos anos 90 (segunda geração do black metal)
1.3 Do final dos anos 90 até hoje (terceira geração do black metal)
1.4 História e ideário do black metal norueguês
2 Características musicais
2.1 Outras características
3 Subgêneros
4 Alguns discos importantes do estilo
5 Ver também
6 Livros
7 Referências
[editar]História

[editar]Primordios do black metal
A primeira geração do black metal refere-se às bandas dos anos 80 que influenciaram a sonoridade e formaram um protótipo para o gênero.


Venom em show ao vivo.
O termo "black metal" foi cunhado pela banda inglesa Venom cujo nome foi retirado de seu álbum Black Metal lançado em 1982. Apesar do álbum ser considerado thrash metal pelos padrões modernos, apresentava mais temas e imagens centradas no anticristianismo e no satanismo do que qualquer outro da época. Os membros do Venom costumavam adotar pseudônimos, uma prática que se tornou comum entre vários os músicos do black metal.
Outra banda pioneira do black metal foi o sueco Bathory, liderada por Thomas Forsberg (sob o pseudônimo de Quorthon). A banda apresentou este estilo em seus primeiros quatro álbuns, porém no início da década de 1990 tornou-se pioneira do estilo que hoje é conhecido como viking metal.King Diamond e Sarcófago teriam sido os primeiros músicos da cena a utilizarem o "corpse paint".[1]
Algumas bandas nos anos 70 que fizeram referência ao lado obscuro da vida não são enquadradas neste estilo, porém influenciaram bandas precursoras do gênero. Alguns consideram que as bandas precursoras fizeram parte da primeira onda do black metal, sendo alguns dos álbuns mais significativos desta onda: Black Metal - Venom, The Return e Under the Sign of the Black Mark - Bathory, Melissa - Mercyful Fate, Apocalytic Raids - Hellhammer e Morbid Tales - Celtic Frost.
Diversas bandas desta mesma época como Slayer, Possessed e Destruction usaram temas satânicos em suas letras, embora suas sonoridades fossem bem diferentes do black metal. Estas bandas ajudaram a forjar a base do que viria a ser o black metal moderno que passou a existir de forma mais sólida a partir da segunda onda de black metal.
[editar]Início dos anos 90 (segunda geração do black metal)
O estilo teve um grande crescimento no início dos anos 90 com a chamada "segunda onda de Black Metal". O ano de 1991 viu os lançamentos dos primeiros discos dessa leva: Worship Him do Samael; o EP Passage to Arcturo do Rotting Christ e Oath of the Black Blood do Beherit.
Foi depois desses lançamentos que bandas da Noruega como Burzum, Darkthrone, Emperor, Mayhem e Immortal contribuíram para tornar o black metal moderno conhecido por todo o mundo. Suas letras falavam de temas pagãos, satânicos, anticristãos e ocultos em geral. Além do aspecto musical, as bandas retomaram o uso das pinturas faciais que passaram a ser chamadas de pinturas de guerra ("warpaint") ou mais comumente "corpse paint". Alguns dos álbuns deste período foram:Fuck Me Jesus do Marduk, Det Som Engang Var e Filosofem do Burzum, A Blaze In The Northern Sky do Darkthrone, Pure Holocaust do Immortal, De Mysteriis Dom Sathanas do Mayhem e In The Nightside Eclipse do Emperor.
Na época de 1991 a 1994 ocorreram na Noruega fatos polêmicos ligados ao black metal como queima de igrejas, assassinatos e violações de túmulos, que indiretamente contribuíram para a divulgação do gênero pelo mundo. Nesta mesma época começam a ser criados inúmeros subgêneros do black metal.
[editar]Do final dos anos 90 até hoje (terceira geração do black metal)
Durante os últimos anos da década de 1990, o "black metal" ganhou maior notoriedade na mídia através de bandas como Dimmu Borgir e Cradle of Filth, que possuíam uma sonoridade já afastada dos padrões do black metal. Estas bandas logo começaram a ser consideradas black metal melódico ou symphonic black metal, pelo uso intensivo de teclados e elementos de música clássica.
Os EUA têm uma pequena quantidade de bandas de black metal. O movimento estadunidense de black metal é por vezes chamado de USBM. Esse movimento ainda não ganhou uma forma muito clara, mas os grupos mais conhecidos são Absu, Judas Iscariot e Averse Sefira, todos com fortes influências do estilo death metal.
Estas bandas fazem parte da chamada terceira onda de black metal, que contempla o black metal contemporâneo.
[editar]História e ideário do black metal norueguês
As mais proeminentes figuras da original cena da Noruega foi Øystein Aarseth, mais conhecido como Euronymous, o guitarrista da banda Mayhem, e Varg Vikernes, único músico do Burzum, precursores da cena black metal na Noruega. A cena era profundamente anticristã, e procurava remover o cristianismo e outras religiões não-escandinavas da cultura norueguesa. A maior parte deste movimento foi dirigida pelo "Inner Circle", um grupo formado por Aarseth, Varg e alguns outros amigos próximos, cuja sede era o sótão da loja de discos de Aarseth, chamada de "Helvete" (ou Inferno). A loja incluía um estúdio de gravações, e foi aí que foram gravados os discos do Mayhem, alguns do Burzum e de outras bandas de black metal que assinaram com o selo de Aarseth, chamado Deathlike Silence Productions. Ele só assinava contratos com bandas que, segundo suas próprias palavras, "encarnavam o mal em seu estado mais puro".
Durante este tempo na Noruega diversas igrejas foram queimadas. O "Inner Circle" foi acusado e não reivindicava estes atos, reclamando que o seu objectivo era inspirar seus seguidores a perpetuar o orgulho escandinavo e não deixar que suas origens fossem esquecidas. A mais famosa das igrejas queimadas foi a de "Fantoft Stave", queimada por um membro do "Inner Circle" com ajuda de Varg Vikernes (também conhecido como Count Grishnackh) da banda Burzum. Os entusiastas do black metal também começaram a aterrorizar outras bandas de death metal que tocavam no país e nos países vizinhos.
A cena black metal ganhou uma grande repercussão na mídia quando o vocalista da banda Mayhem, Per Yngve Ohlin, que adotava o pseudônimo "Dead", cometeu suícidio em Abril de 1991 com um tiro de espingarda na cabeça, depois de ter cortado os pulsos e garganta. Devido o seu grande senso de humor mórbido, deixou escrito: "Desculpem pelo sangue". Seu corpo foi descoberto por Aarseth, que em vez de chamar a polícia, foi correndo para a loja mais próxima comprar uma câmera e tirou fotografias do cadáver. Uma dessas fotografias serviu de capa para o álbum Dawn of the black hearts, do Mayhem. Boatos dizem que Euronymous possuía fragmentos do crânio de Ohlin e que ingeriu pedaços de seu cérebro.
O "Inner Circle" foi mais exposto na mídia quando, em 1993, Vikernes assassinou Aarseth em sua casa, com 23 golpes de faca na cabeça e nas costas. Vikernes foi setenciado a 21 anos de prisão e desde então distanciou-se da cena black metal, escrevendo extensos artigos sobre a história do Burzum. Varg Virkenes, em seus artigos recentes, deixa claro que a música do Burzum não é mais black metal e não tem nenhuma ligação com o satanismo. Entretanto, a sonoridade do seu último álbum Belus é semelhante à dos anteriores, com excepção da parte vocal.
[editar]Características musicais

As canções de black metal costumam apresentar uma ou mais das seguintes características:
Utilização de tons menores visando à criação de atmosferas musicais sombrias, frias, obscuras e melancólicas.
Guitarras rápidas usando a técnica de palhetadas em tremolo.
Baixos com uso de pedal de distorção.
Letras de cunho anticristão ou ligadas ao Paganismo, Satanismo, Mitologia e Ocultismo em geral. Existem ainda bandas em que as letras são ligadas ao Niilismo, Anti-Humanismo, algumas até mesmo à Depressão, Suicídio ou doenças mentais. Vale notar que bandas como Deicide, Immolation e Slayer possuem algumas músicas com letras referentes a alguns desses temas, porém estas bandas são consideradas respectivamente bandas de Death Metal (Deicide e Immolation) e Thrash Metal (Slayer).
Bateria rápida e agressiva, geralmente usando a técnica de "blast beats". A bateria também pode assumir uma sonoridade mais seca e vagarosa de forma a criar diferentes atmosferas para a canção.
Os vocais geralmente são guturais e agudos, mas existem muitas bandas que utilizam estilos vocais bastante variados, ainda que sempre "rasgados".
Utilização ocasional de teclados, harpas, violinos, órgãos e coros são relativamente comuns, proporcionando à música uma sonoridade de orquestra. As bandas que se utilizam instrumentos "leves" são consideradas bandas de Symphonic Black Metal.
Produção musical limitada e gravação de álbuns com baixa fidelidade. Este expediente é utilizado intencionalmente como uma afirmação contra a canção "mainstream" ou para criar atmosferas diferentes na canção. Este efeito de "subprodução" é obtido cortando-se as freqüências mais altas e as mais baixas, deixando apenas as freqüências médias. Poucas bandas pioneiras do estilo ainda se utilizam de tal recurso, pois sua produção musical limitada era causada principalmente por seus baixos orçamentos.
[editar]Outras características
Uma característica notória do estilo é a utilização do "corpse paint", que é uma pintura facial (geralmente em preto e branco) que proporciona à pessoa uma aparência de cadáver em decomposição (corpse, em inglês). A banda Immortal referia-se à sua pintura como uma pintura de guerra com significado diverso do "corpse paint".
Utilização de pseudônimos satânicos/obscuros ou não. Os pseudônimos são herança das tribos guerreiras do passado, onde eram usados pseudônimos com o objetivo de amedrontar os integrantes das tribos inimigas. A utilização de pseudônimos no Black Metal foi iniciada pelo Venom, cuja formação original consistia de Cronos, Mantas e Abbadon. Outros exemplos são: Quorthon (Bathory), Nocturno Culto (Darkthrone), Ihsahn (Emperor), Abbath (Immortal), Euronymous (Mayhem), Shagrath (Dimmu Borgir).
[editar]Subgêneros

O black metal é conhecido por possuir inúmeros subgêneros, havendo grande rivalidade entre alguns. Os principais sub-gêneros estão listados abaixo:
Blackened death metal: Este subgênero se caracteriza basicamente por ter uma sonoridade de death metal e vocais e letras de black metal.
Algumas bandas: Behemoth, Belphegor, Sarcofago, Zyklon,Necrófago
Black/doom: também conhecido como Blackened doom, é um gênero que mescla a temática e vocal do black metal com a lentidão e sonoridade do doom metal.
Algumas bandas: Bethlehem, Forgotten Tomb, Katatonia, Dictator, Fear of Eternity, Barathrum, Ajattara, Nortt, Dolorian.
Black metal melódico: Black metal com uso intensivo de riffs de guitarra mais melódicas.
Algumas bandas: Catamenia, Naglfar, Woods of Ypres.
Black metal nacional-socialista: A diferença deste subgênero para o black metal é a orientação neo-nazista, tendo como temas ódio, paganismo, ideais nacional-socialistas, racismo e orgulho da nação de origem.
Algumas bandas: Aryan Terrorism, Temnozor e Nokturnal Mortum.
Symphonic black metal: Black metal com a adição de elementos clássicos.
Algumas bandas: Borknagar, Dimmu Borgir, Emperor, Arcturus, Old Man's Child.
Viking black metal: Black metal com letras falando sobre vikings, bárbaros, mitologia nórdica e natureza.
Algumas bandas: Bathory, Vintersorg, Enslaved , Moonsorrow
Depressive black metal: Black metal com temas abordando a depressão, descontentamento para/com a vida, suicídio e misantropia.
Algumas bandas: Xasthur, Lifelover , Thy Light, Nocturnal Depression, Nyktalgia, Abyssic Hate , Shining.
[editar]Alguns discos importantes do estilo

Os álbuns abaixo são considerados pela crítica como clássicos do estilo:
Amen Corner – Fall Ascension Domination
Bathory – Bathory, The Return, Under the Sign of the Black Mark e Blood, Fire, Death
Burzum – Burzum, Aske, Hvis Lyset Tar Oss , Filosofem
Celtic Frost – Morbid Tales, To Mega Therion e Into the Pandemonium
Darkthrone – A Blaze in the Northern Sky, Under a Funeral Moon, Transilvanian Hunger
Dissection – Storm of the Light's Bane e Reinkaos
Emperor – In the Night Side Eclipse
Hellhammer – Apocalyptic Raids
Immortal – Diabolical Fullmoon Mysticism e Pure Holocaust
Marduk – Panzer Division Marduk e World Funeral
Mayhem – Deathcrush,Live In Leipzig e De Mysteriis Dom Sathanas
Sarcófago – I.N.R.I., Rotting e The Laws of Scourge
Venom – Welcome to Hell e Black Metal
[editar]Ver também

Death metal
Speed metal
Thrash metal
[editar]Livros

Lords of Chaos: The Bloody Rise of the Satanic Metal Underground. Feral House Books, Los Angeles ISBN 0-922915-48-2, 1998
Garry Sharpe-Young: Rockdetector: Black Metal. Cherry Red Books ISBN 1-901447-30-8, 2004
Karl Jones: A blaze in the northern sky: Black Metal Music and Subculture. University of Manchester ISBN 0-946180-60-1, 2002
Referências

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Darkness

vou deixar
meu coração sangrar

até cessar o sangue
até dissipar os sonhos
até secar o pranto
até cerrar as possibilidades
até destronar todo o encanto!

vou deixar
meu coração sangrar

para flertar com o desconhecido
para prolongar o perigo
para derramar a última lágrima
para esparramar o sofrimento
para desmembrar razões emblemáticas!


vou deixar
meu coração sangrar

para enganar o ranço
para seduzir o inalcançável
para ludibriar a angústia
para descompor a solidão
para infringir coisas lúdicas
para intimidar toda forma de NÃO!

Marcos Leonidio

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Mudanças

Devido ao fato de o Satanismo Original ser uma doutrina filosófica que pregava a liberdade individual do ser humano, dentre outras idéias, contrariava fortemente os dogmas e princípios morais da Igreja Católica. Esta, desde então, passou a perseguir os adeptos de tal doutrina e a acusá-los de heresias como adoração ao demônio e prática de orgias sexuais. O argumento utilizado pela Igreja para consolidar o seu posto teve uma eficiência quase completa. Ainda assim, alguns grupos satanistas conseguiram preservar suas práticas.
É importante destacar que existem diversas vertentes do Satanismo. As duas principais são a vertente filosófica, que se limita a cumprir a doutrina de acordo com certos valores puramente filósoficos, e a vertente religiosa, que teve o seu surgimento alguns anos depois que a Igreja acusou os Satanistas Originais de adoração ao diabo, dentre várias outras. Isso fez com que certos grupos posteriores pensassem que tal acusação se tratasse de uma verdade absoluta, e devido a uma certa falta de informação e instrução, tais grupos passaram desde então a pôr em prática os rituais que pensavam constituir as práticas do satanismo. Surge então o Satanismo Moderno, com fundamentos puramente religiosos, dos quais a Igreja os acusava de praticarem, o que não anula a sua condição de vertente e a existência da vertente filosófica.
Um dos pensamentos mais errôneos sobre o Satanismo é acreditar no uso de fetos e/ou humanos já formados em rituais macabros, para invocação da vida, ou da morte, ou de quaisquer outras entidades. No século [(xx)] vários serial-killers usaram equivocadamente o nome do Satanismo para justificar suas atrocidades, sendo que eles não tinham qualquer ligação com os verdadeiros satanistas, cuja filosofia poderia superficialmente ser traduzida sob a expressão "faze o bem ou não faças nada".

Anarquia significa ausência de coerção e não a ausência de ordem.[6] A noção equivocada de que anarquia é sinônimo de caos se popularizou entre o fim do século XIX e o início do século XX, através dos meios de comunicação e de propaganda patronais, mantidos por instituições políticas e religiosas. Nesse período, em razão do grau elevado de organização dos segmentos operários, de fundo libertário, surgiram inúmeras campanhas antianarquistas.[7] Outro equívoco banal é se considerar anarquia como sendo a ausência de laços de solidariedade (indiferença) entre os homens. À ausência de ordem - ideia externa aos princípios anarquistas -, dá-se o nome de "anomia".[8]
Passando da conceituação do Anarquismo à consolidação dos seus ideais, existe uma série de debates em torno da forma mais adequada para se alcançar e se manter uma sociedade anárquica. Eles perpassam a necessidade ou não da existência de uma moral anarquista, de uma plataforma organizacional, questões referentes ao determinismo da natureza humana, modelos educacionais e implicações técnicas, científicas, sociais e políticas da sociedade pós-revolução. Nesse sentido, cada vertente do Anarquismo tem uma linha de compreensão, análise, ação e edificação política específica, embora todas vinculadas pelos ideais-base do Anarquismo. O que realmente varia, segundo os teóricos, são as ênfases operacionais.

Ideologia punk
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Desde o seu início, a cultura punk teve ideias apartidárias e a liberdade para acreditar ou não em um deus ou religião qualquer. Porém, por causa do tempo de existência, seu caráter cosmopolita e amplo, ocorreram distorções de todas as formas, em diversos países, dando ao movimento punk uma cara parecida mas totalmente particularizada em cada país.
Por se assemelhar em diversos aspectos com o anarquismo (posteriormente, a principio o movimento punk era apolítico), punks e anarquistas passaram a colaborar entre si e muitas vezes participando das ações.
Passaram então a existir muitos punks que também eram realmente anarquistas, e posteriormente surgiu o anarcopunk, este ganhou um novo rumo com redirecionamento a uma nova militância política, com discursos e ações mais ativas, opondo-se à mídia tradicional, ao Estado, às instituições religiosas e grandes corporações capitalistas.
Como a maior parte dos movimentos populares, o movimento punk tem quase tantas nuances quanto o número de adeptos, mas em geral sustentam valores como anti-machismo, anti-homofobia, anti-fascismo, amor livre, antilideranças, liberdade individual, autodidatismo, iconoclastia, e cosmopolismo.
Existem outras vertentes do movimento como o streetpunk/oi! caracterizado pelo relacionamento de punks e skinheads, ou o straight edge que se auto-denominam "livres de drogas" não fazendo uso de nenhuma substância que altere o humor, incluindo o álcool e a nicotina.
A outra vertente, talvez a mais tradicional e/ou original do Brasil, são as gangues, que estiveram presentes desde o começo deste movimento, principalmente em São Paulo, onde existem até hoje. São famosas pelo uso da violência e união de seus integrantes, geralmente andam em grupos não tão numerosos. Chegam a ser mais de 10 facções em São Paulo, sendo as principais só quatro delas, que são originais do começo do movimento e talvez as mais respeitadas.

terça-feira, 8 de novembro de 2011

Bafomet

Morte


De manhã escureço
De dia tardo
De tarde anoiteço
De noite ardo.

A oeste a morte
Contra quem vivo
Do sul cativo
O este é meu norte.

Outros que contem
Passo por passo:
Eu morro ontem

Nasço amanhã
Ando onde há espaço:
– Meu tempo é quando.

O Lado ruim da vida




Desde do dia que você me deixou
Um vazio em meu peito ficou
Aprendi daquele dia ele se fechou
e acho que nunca vai se abrir novamente 


Mais ele não se partiu
Porque ele nunca foi inteiro 
você foi apenas mais um 
Mais um que me fez 
enxergar o ódio e o desamor das coisas...
Agradeço e você por me mostrar o lado ruim da vida!

Depressive black metal

Me deprimo por você